Crítica: Capitão América: Admirável Mundo Novo
Em Capitão América: Admirável Mundo Novo, Sam Wilson (Anthony Mackie) é o atual Capitão América, depois de Steve Rogers (Chris Evans) tê-lo passado o escudo em Vingadores: Ultimato. O recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Thaddeus Ross, agora vivido por Harrison Ford [seu intérprete anterior, William Hurt, faleceu em 2022], propõe a Sam montar os novos Vingadores, até que um atentado e incidente internacional coloca em xeque o Tratado de Sokovia.
O primeiro filme do Universo Cinematográfico Marvel de 2025 estreia em meio a incertezas, após diversas reescritas, refilmagens e adiamentos, que não são totalmente infundadas.
Parafraseando minha querida Kim Jisoo [do BLACKPINK], Admirável Mundo Novo “não é ruim, mas não é bom”. O “ato 2” do filme é aceitável (contando com uma participação especial), mas o início e o final alternam entre roteiro e efeitos visuais fracos.

Ademais, a trama segue eventos e personagens apresentados no filme O Incrível Hulk (2008) e na série Falcão e o Soldado Invernal (2021). É indispensável assisti-los para compreensão de Capitão América 4? Não. Recomendável? Sim.
Por fim, Anthony Mackie, que também atua como produtor executivo, segue carismático, agora acompanhado do novo Falcão(?), Joaquin Torres, vivido por Danny Ramirez, e uma boa performance de Harrison Ford.
P.s. o filme conta com uma cena, literalmente, pós-créditos.
NOTA: 3/5
Título original: Captain America: Brave New World
Diretor: Julius Onah
Ano: 2025
Duração: 1h 58min
Distribuidor: Disney
Elenco: Anthony Mackie, Harrison Ford, Danny Ramirez, Giancarlo Esposito

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